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Descobri uma fortuna nas palavras. Cada vez que leio percebo um mundo novo e diferente. Sinto despir o traje da ignorância enquanto os questionamentos me envolvem de uma riqueza “infurtável”.
Agora entendo o que René Descartes sentia ao proferir que: “Daria tudo que sei pela metade do que ignoro”. A cada dia minha avidez relativa ao conhecimento se expande e o alimento para saciar tal necessidade é tudo que meus olhos famintos, porém seletivo, capta.
Como amante das palavras, sinto combalido diante da nossa pátria “educadora” e falida. É inacreditável imaginar que o Brasil está hibernando no principal berço de progresso: Pilar Educacional. Enquanto o mundo espera recepcionar a competência, ou seja, enquanto as pátrias sérias estão submersas no mar da sabedoria, o Brasil está boiando em um poço de ignorância, puxado pelas correntezas da ganância de uma minoria que angaria votos na ausência de conhecimento social.
A panaceia para combater todos esses males não existe em solo tupiniquim. Por aqui, docentes qualificados desistiram de tentar aprender a ensinar quem não lhes dão ouvidos, discentes não querem aprender e instituições viraram palco de peças comunistas, verdadeiras avenidas inglesas em que a “mão de circulação” que desloca avante, é sempre a via da ESQUERDA.
Esse é o pano de fundo que venda os olhos de toda a população, semelhante aos antolhos utilizados em cavalos, apontando a direção que estes devem seguir, tolhendo a visão macro, suprimindo alternativas de trilhar novos ou distintos panoramas. Não é correto comparar brasileiros com cavalos, uma vez que, tal animal nunca me causou mal algum, porém, o cabresto utilizado em ambos detêm o mesmo poder: condução arbitrária.
Estou completamente descrente com o futuro do presente país. É bem provável que este desabafo não seja compreendido, também pudera, interpretamos leis ou a modificamos a bel prazer. Conveniência não simplifica a vida, mas para muitos, permite errar sem punição, jurar sem compromisso, cair sem machucar, chegar ao pódio sem mérito, Aff!
Infelizmente, estamos limpando a "bunda antes de cagar", invertendo a ordem da normalidade. Menor de idade é imune, enquanto vítimas são culpadas. Gente, acorda! O Brasil está falido e estamos investindo sonhos em insônias.
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Descobri uma fortuna nas palavras. Cada vez que leio percebo um mundo novo e diferente. Sinto despir o traje da ignorância enquanto os questionamentos me envolvem de uma riqueza “infurtável”.
Agora entendo o que René Descartes sentia ao proferir que: “Daria tudo que sei pela metade do que ignoro”. A cada dia minha avidez relativa ao conhecimento se expande e o alimento para saciar tal necessidade é tudo que meus olhos famintos, porém seletivo, capta.
Como amante das palavras, sinto combalido diante da nossa pátria “educadora” e falida. É inacreditável imaginar que o Brasil está hibernando no principal berço de progresso: Pilar Educacional. Enquanto o mundo espera recepcionar a competência, ou seja, enquanto as pátrias sérias estão submersas no mar da sabedoria, o Brasil está boiando em um poço de ignorância, puxado pelas correntezas da ganância de uma minoria que angaria votos na ausência de conhecimento social.
A panaceia para combater todos esses males não existe em solo tupiniquim. Por aqui, docentes qualificados desistiram de tentar aprender a ensinar quem não lhes dão ouvidos, discentes não querem aprender e instituições viraram palco de peças comunistas, verdadeiras avenidas inglesas em que a “mão de circulação” que desloca avante, é sempre a via da ESQUERDA.
Esse é o pano de fundo que venda os olhos de toda a população, semelhante aos antolhos utilizados em cavalos, apontando a direção que estes devem seguir, tolhendo a visão macro, suprimindo alternativas de trilhar novos ou distintos panoramas. Não é correto comparar brasileiros com cavalos, uma vez que, tal animal nunca me causou mal algum, porém, o cabresto utilizado em ambos detêm o mesmo poder: condução arbitrária.
Estou completamente descrente com o futuro do presente país. É bem provável que este desabafo não seja compreendido, também pudera, interpretamos leis ou a modificamos a bel prazer. Conveniência não simplifica a vida, mas para muitos, permite errar sem punição, jurar sem compromisso, cair sem machucar, chegar ao pódio sem mérito, Aff!
Infelizmente, estamos limpando a "bunda antes de cagar", invertendo a ordem da normalidade. Menor de idade é imune, enquanto vítimas são culpadas. Gente, acorda! O Brasil está falido e estamos investindo sonhos em insônias.
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